Campanha “Restolho”
[ 13-03-2015 ]
A campanha “Restolho”, uma iniciativa que consiste em apanhar os restos das colheitas para ajudar quem mais precisa, rendeu em 2014 cerca de 12,7 toneladas. Os produtos recolhidos, por vários grupos de voluntários e em diversos campos agrícolas, foram entregues nos Bancos Alimentares de Santarém e Beja. Os números foram divulgados por Alexandra Fernandes durante o 13.º Encontro de Agricultores da Agromais, que juntou mais de 200 pessoas na tarde de quinta-feira, 5 de Março, nas instalações da Agroplus, na Golegã.
Alexandra Fernandes referiu ainda que a maioria dos objectivos estipulados, no ano passado, foram alcançados. “Conseguimos aumentar o número de produtores aderentes em 2014, aumentar a quantidade de produtos recolhidos na Golegã, aumentar o leque de culturas abrangidas nas recolhas e estender o programa de recolha aos próprios interessados”, enunciou Alexandra Fernandes, acrescentando que o próximo objectivo passa por alargar este projecto a todo o país.
O projecto “Restolho” foi uma ideia lançada e desenvolvida pela Agromais/Agrotejo em Julho de 2013 e a Federação dos Bancos Alimentares. O produtor cooperante dá informação que o campo se encontra finalizado e estas informam os voluntários que, em seguida, recolhem os alimentos que são direccionados para os Bancos Alimentares de Santarém e Beja que fazem a distribuição dos mesmos por entidades e agregados familiares carenciados.
Também contam com grupos de voluntários que integram empresas ou até escolas. “Como temos que dar o exemplo, também participámos, a 4 de Outubro, numa acção de restolho com uma equipa da Agromais/Agrotejo/Plus e suas famílias que rendeu cerca de 1.155 quilos de batatas que foram entregues ao Banco Alimentar de Santarém”, enunciou.
Neste âmbito, foi atribuído, pela primeira vez neste encontro de agricultores da Agromais, o prémio “Agricultor Solidário de 2014”, cabendo essa distinção à empresa “Hortícolas Casal da Avó” na pessoa de Jorge Gomes, 73 anos, de Vale Carvão, Torres Novas, dado que foi o agricultor que mais participou no projecto Restolho. A distinção foi entregue pelo presidente da Agrotejo, António José Carvalho. “Estragava-se sempre muita coisa pelo que não me custou nada apoiar esta iniciativa. Acho que sim, devem continuar”, disse Jorge Gomes a
O MIRANTE, acrescentando que do seus campos foram aproveitados nabos, couve lombarda, alhos franceses e batatas.
Fonte: Mirante
Alexandra Fernandes referiu ainda que a maioria dos objectivos estipulados, no ano passado, foram alcançados. “Conseguimos aumentar o número de produtores aderentes em 2014, aumentar a quantidade de produtos recolhidos na Golegã, aumentar o leque de culturas abrangidas nas recolhas e estender o programa de recolha aos próprios interessados”, enunciou Alexandra Fernandes, acrescentando que o próximo objectivo passa por alargar este projecto a todo o país.
O projecto “Restolho” foi uma ideia lançada e desenvolvida pela Agromais/Agrotejo em Julho de 2013 e a Federação dos Bancos Alimentares. O produtor cooperante dá informação que o campo se encontra finalizado e estas informam os voluntários que, em seguida, recolhem os alimentos que são direccionados para os Bancos Alimentares de Santarém e Beja que fazem a distribuição dos mesmos por entidades e agregados familiares carenciados.
Também contam com grupos de voluntários que integram empresas ou até escolas. “Como temos que dar o exemplo, também participámos, a 4 de Outubro, numa acção de restolho com uma equipa da Agromais/Agrotejo/Plus e suas famílias que rendeu cerca de 1.155 quilos de batatas que foram entregues ao Banco Alimentar de Santarém”, enunciou.
Neste âmbito, foi atribuído, pela primeira vez neste encontro de agricultores da Agromais, o prémio “Agricultor Solidário de 2014”, cabendo essa distinção à empresa “Hortícolas Casal da Avó” na pessoa de Jorge Gomes, 73 anos, de Vale Carvão, Torres Novas, dado que foi o agricultor que mais participou no projecto Restolho. A distinção foi entregue pelo presidente da Agrotejo, António José Carvalho. “Estragava-se sempre muita coisa pelo que não me custou nada apoiar esta iniciativa. Acho que sim, devem continuar”, disse Jorge Gomes a
O MIRANTE, acrescentando que do seus campos foram aproveitados nabos, couve lombarda, alhos franceses e batatas.
Fonte: Mirante